Ao iniciarmos a devoção a Nossa Senhora no mês de Maio de 2017 perguntemos quem era Maria?
Recorramos à Sagrada Escritura.
A primeira referência encontra-se no livro do Génesis: "Eu porei inimizade entre ti e a mulher, entre a sua descendência e a descendência dela. Estes esmagar-te-ão a cabeça".
A segunda referência encontra-se-se em Isaías que diz:
"Ficai sabendo que Deus vos dará um sinal. a jovem concebeu e dará á luz um filho e chamá-lo-á Emanuel".
Finalmente S. Lucas apresenta-nos Maria:
" O Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem chamado José, que era descendente de David. E o nome da virgem era Maria".
Esta é Maria a mãe de Deus que veneramos, agradecemos e queremos imitar. É o objectivo do mês de Maria
Maria de Nazaré tem um lugar especial na nossa vida de cristãos. É, como disse um homem de fé: "A primeira e última Igreja." A primeira a ser Igreja. A primeira a acolher a Palavra de Deus, a dizer "SIM" ao plano libertador de Deus. Um sim tão forte que o Filho de Deus se fez carne na carne de Maria. Maria inaugurou a Igreja: o povo de homens e mulheres que acolhe e torna presente o Filho de Deus. E é a "última Igreja", a fidelidade total para onde tende a Igreja, o grupo daqueles que seguem Jesus, o Seu Filho. Bento XVI rezava, pedindo "Mostra-nos Jesus. Guia-nos para Ele. Ensina-nos a conhecê-Lo e a amá-Lo." É uma bela atitude para quem faz catequese. Na nossa caminhada como crentes e catequistas Maria é um modelo e uma fonte de inspiração. E para os nossos catequizandos Maria pode ser também um modelo do que é ser discípulo de Jesus: Minha Mãe, meus irmãos são todos aqueles que fazem a vontade de Meu Pai.
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