Já certamente te aconteceu ir a um banco e receberes «atendimento personalizado». Parece que és a pessoa (pelo menos naquele momento) mais importante do mundo: atenção especial, delicadeza, muitos sorrisos. Mesmo sabendo que nos estão a meter a mão ao bolso numa operação financeira que nos vai ficar cara... Com as «gentes do mundo» podemos aprender a ter também para com os nossos destinatários um «atendimento personalizado».
Cheio de simplicidade e familiaridade. Marcado pelos valores do evangelho, que nos leva a sair de nós mesmos para ajudarmos os outros a tomar decisões serenas como Jesus nos pede viver.
O «acompanhar» supõe fazer «companhia» e ser «companheiro» de viagem na vida de quem temos diante. Ser companheiro é estar ao lado. Porque ninguém pode substituir o outro no seu processo de crescimento. É preciso partilhar a vida enquanto se caminha: escutar e acolher as preocupações, compreendendo valores e situações. Suscitando sempre a procura de sentido e ajudando a criar uma resposta positiva diante das mil e uma encruzilhadas que vamos encontrando.
São «três» os protagonistas do acompanhamento pessoal: quem acompanha, quem é acompanhado e o Espírito. Quem acompanha deve mostrar a empatia suficiente para criar confiança, viver de uma forma «significativa e coerente» os valores do Evangelho, saber usar da prudência e dessa sabedoria ímpar que supera os manuais mais eruditos, mais vazios de vida intensamente vivida: Com responsabilidade e grande sentido de Deus. Quem se deixa acompanhar abre os seu «espaços interiores» ao diálogo com a experiência e o «saber» de quem acompanha. Com liberdade, confiança e verdade, deixando-se interpelar. E o Espírito? O Espírito é mestre oleiro que acompanha um e outro de forma silenciosa, como dom e graça, para que este «acompanhar» se faça em direcção a um horizonte de esperança e vida em Deus. Em resumo, rico de «espiritualidade».
O acompanhamento pessoal exige dos «acompanhantes», uma grande disponibilidade para «estar com» e intuir nas pequenas coisas, os grandes desafios da vida de quem temos diante. Criando à nossa volta uma verdadeira «escola de vida» e espiritualidade que suscita interrogações e dá razões de fé e esperança. Sem manipulações nem simplismos. Sabendo conduzir as nossas crianças com doce firmeza a metas exigentes de fidelidade cristã e a propostas de santidade alegres.
A missão de «acompanhamento pessoal» exige um testemunho pessoal construtor de um ambiente favorável ao encontro, à confiança, e à empatia. À partida pode parecer que, nesta tarefa de «acompanhar o outro», ninguém está à altura...Certamente são necessárias algumas técnicas, algum saber. Mas, como em tantas outras situações, a omissão e o absentismo são negativos. Quando virmos que é precisa uma palavra de encorajamento e ânimo; quando percebermos que o nosso testemunho ou o nosso «companheirismo» podem ser importantes, não abdiquemos de actuar. Uma palavra ao ouvido e um conselho ajustado podem ser essenciais no crescimento dos nossos destinatários. Importante é começar. Mesmo pobres de grande ciência, a nossa sabedoria (feita de coisas simples) é sempre uma mais-valia diante da incerteza do outro. E com algum treino e formação específica podemos sempre melhorar. Começa pelo «atendimento personalizado».
Com simplicidade familiaridade.
Lança-te: deixa depois que o Espírito actue em ti!
Cheio de simplicidade e familiaridade. Marcado pelos valores do evangelho, que nos leva a sair de nós mesmos para ajudarmos os outros a tomar decisões serenas como Jesus nos pede viver.
O «acompanhar» supõe fazer «companhia» e ser «companheiro» de viagem na vida de quem temos diante. Ser companheiro é estar ao lado. Porque ninguém pode substituir o outro no seu processo de crescimento. É preciso partilhar a vida enquanto se caminha: escutar e acolher as preocupações, compreendendo valores e situações. Suscitando sempre a procura de sentido e ajudando a criar uma resposta positiva diante das mil e uma encruzilhadas que vamos encontrando.
São «três» os protagonistas do acompanhamento pessoal: quem acompanha, quem é acompanhado e o Espírito. Quem acompanha deve mostrar a empatia suficiente para criar confiança, viver de uma forma «significativa e coerente» os valores do Evangelho, saber usar da prudência e dessa sabedoria ímpar que supera os manuais mais eruditos, mais vazios de vida intensamente vivida: Com responsabilidade e grande sentido de Deus. Quem se deixa acompanhar abre os seu «espaços interiores» ao diálogo com a experiência e o «saber» de quem acompanha. Com liberdade, confiança e verdade, deixando-se interpelar. E o Espírito? O Espírito é mestre oleiro que acompanha um e outro de forma silenciosa, como dom e graça, para que este «acompanhar» se faça em direcção a um horizonte de esperança e vida em Deus. Em resumo, rico de «espiritualidade».
O acompanhamento pessoal exige dos «acompanhantes», uma grande disponibilidade para «estar com» e intuir nas pequenas coisas, os grandes desafios da vida de quem temos diante. Criando à nossa volta uma verdadeira «escola de vida» e espiritualidade que suscita interrogações e dá razões de fé e esperança. Sem manipulações nem simplismos. Sabendo conduzir as nossas crianças com doce firmeza a metas exigentes de fidelidade cristã e a propostas de santidade alegres.
A missão de «acompanhamento pessoal» exige um testemunho pessoal construtor de um ambiente favorável ao encontro, à confiança, e à empatia. À partida pode parecer que, nesta tarefa de «acompanhar o outro», ninguém está à altura...Certamente são necessárias algumas técnicas, algum saber. Mas, como em tantas outras situações, a omissão e o absentismo são negativos. Quando virmos que é precisa uma palavra de encorajamento e ânimo; quando percebermos que o nosso testemunho ou o nosso «companheirismo» podem ser importantes, não abdiquemos de actuar. Uma palavra ao ouvido e um conselho ajustado podem ser essenciais no crescimento dos nossos destinatários. Importante é começar. Mesmo pobres de grande ciência, a nossa sabedoria (feita de coisas simples) é sempre uma mais-valia diante da incerteza do outro. E com algum treino e formação específica podemos sempre melhorar. Começa pelo «atendimento personalizado».
Com simplicidade familiaridade.
Lança-te: deixa depois que o Espírito actue em ti!
Vídeo: ESPÍRITO SANTO
Abraço fraterno!
Arménio Rodrigues
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